quarta-feira, 28 de setembro de 2011

José Lins do Rego - Biografia

José Lins do Rego
Slide solicitado pela professora Gilsa.

      Grupo: Gabriel Maciel; Gabriel Nogueira; Gustavo Pontes; Henrique Fernandes e Vyctor Chagas

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Geração de 1945


Grupo: Carina Barbosa, Débora Silva, Filipe Burity, Mariana Cunha e Tábata Silva 

Dicas de livro

                          Narrado em 1ª pessoa por Carlos Melo (personagem), que aponta suas tensões sociais envolvidas em um ambiente de tristeza e decadência, é o primeiro livro do ciclo da cana-de-açúcar. Publicado em 1932, Menino de Engenho é a estréia em romance de José Lins do Rego e já traz os valores que o consagraram na Literatura Brasileira. 
                               É a história típica, natural e sem retoques de uma criança, Carlos, órfão de pai e mãe, que, aos oito anos de idade, vem viver com o avô, o maior proprietário de terras da região - coronel José Paulino. O romance tem como cenário a região limítrofe entre Pernambuco e Paraíba, o que pode ser deduzido pelas descrições da paisagem e da vida dos engenhos de açúcar. Os bandidos e cangaceiros, comuns na região, são mostrados como única forma de reação social de um povo oprimido.
                               
O menino de Engenho é um livro que contagia, pois a partir do seu fim, surge outras histórias contadas em outros livros pelo o mesmo autor e os mesmos personagens. 




Por: Carina Barbosa

                        

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Os ritmos do tempo em torno do engenho



Conforme a professora Gilsa solicitou, postamos nossos slides no blog. Nós colocamos a disposição para corrigir ou tentar ajudá-los em alguma dúvida que possa surgir no entendimento do trabalho.
 
Laís Guerra, Maria Luíza Alves, Natália Oliveira, Sílvia Claudino e Thayana Maria Navarro.

Dicas de livro



A Morte e a Morte de Quincas Berro d'Água é uma das melhores narrativas publicadas por Jorge Amado. Veio a lume em 1958 e conquistou desde logo a admiração de vários leitores.. Nitidamente imbricada no Realismo Mágico, mistura sonho e realidade; loucura e racionalidade; amor e desamor; ternura e rancor, de forma envolvente e instigante:Esta publicação apresenta doze capítulos conduzidos na terceira pessoa por um narrador onisciente. Os personagens que desfilam nesta que é uma das mais significativas criações literárias brasileiras são ricos e deslumbrantes. Na época de seu lançamento o livro foi recepcionado com entusiasmo tanto pelos críticos quanto pelos leitores. Ele foi apreciado não só pelos fãs habituais de Jorge Amado, mas particularmente pelo público mais culto, que nele percebeu o empenho do autor em depurar no grau máximo seu tema dileto.


Por: Carina Barbosa

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Dicas de livro

                                Assassinatos na Academia Brasileira de Letras é um livro de ficção escrito por Jô Soares e publicado pela Companhia das Letras no ano de 2005. O romance trata de uma série paradoxal de assassinatos dos "imortais" da Academia Brasileira de Letras. Jô utiliza-se do humor e da intertextualidade da sua obra com a própria Academia de Letras; inicialmente a brincadeira se dá pelo nome do personagem principal Machado Machado, que recebeu seu nome em homenagem ao escritor preferido de seu pai, e mais tarde o seu próprio, Machado de Assis. Ao longo do enredo, Jô Soares revela um clima de corrupção entre os membros da Academia Brasileira de Letras, como o próprio senador Belizário Bezerra, que apenas por sua reputação, enquanto dono de terras e envergadura moral viria a ser um imortal. 
                               O livro conta com um linguajar que até lembra um pouco o romantismo, levando em consideração a vasta qualidade do texto do autor e a eficiente minúcia na hora de descrever os mais diversos atos sexuais que se encontram no decorrer da trama.




Por: Carina Barbosa

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Dicas de livro


                                      Ana Terra é um livro marcante que traduz a dura vida de famílias de poucas posses tentando construir uma base sólida na região, através do cultivo da terra e da criação de gado. As passagens estão permeadas principalmente em relação à violência e aos privilégios que originaram uma sociedade onde terra é sinônimo de desigualdade. A moça Ana Terra, protagonista do livro, se torna princípio e fim de todos os episódios principais da longa trama. O romance gira ao redor dela.  É a matriarca da família Terra Cambará. Filha de imigrantes portugueses que chegam ao Rio Grande do Sul no século 18. Ana e sua família passam por todas as dificuldades de morar em uma região esquecida pelas autoridades e permeada de disputas por terras e fronteiras. Ao longo do livro, se apaixonada, chora, luta, mas também não deixa a alegria (em alguns momentos) de fora. É uma leitura envolvente e comovente, é fabuloso!

Por: Carina Barbosa

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Adeus, Minha Concubina


 Minha gente. Antes de tudo, eu quero pedir desculpas por não ter atualizado o blog ontem. Hoje, o posto é sobre uma dica de filme: "Adeus, Minha Concubina"; que realmente gosto. O filme se passa na época em que o socialismo foi implantado na China. O mesmo pode ser bastante útil próximo ano, pois, um dos assuntos que estudaremos em História é "Socialismo na China".
Adeus, Minha Concubina 2010-05-22 Francisco
Título original: (Ba Wang Bie Ji)
Lançamento: 1993 (China, Hong Kong)
Direção: Chen Kaige
Atores: Leslie Cheung, Zhang Gengyi, Gong Li, Lu Qi.
Duração: 170 min
Gênero: Drama

Sinopse

Na China de 1977 dois atores da Ópera de Pequim caminham por um estádio vazio enquando recordam como se conheceram e iniciaram suas carreiras, em 1925. Nesta época, na Academia Toda Sorte e Felicidade, os pequenos Douzi e Shitou se conhecem e ficam amigos, sendo que mais tarde integram juntos a ópera Adeus, Minha Concubina.

















Bianca Silva